CASCANÉIA...ENCERRAMENTO 9º ANO

Encerramos o ano letivo com um mega passeio ao parque aquático Cascanéia, com os alunos do 9º ano, foi um prazer acompanhá-los, e a saudade será imensa... Sucesso queridos...

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E ASSIM A VIDA SEGUE.... FAMÍLIA SUZANA!

FELICIDADE É PODER ESTAR COM QUEM VOCÊ GOSTA EM ALGUM LUGAR... 

o Professor de Língua Portuguesa Carlos Eduardo Canani realizou uma sequência didática com seus alunos do 6º ano

Com objetivo de trabalhar os gêneros textuais fábula, manchete e notícia, o Professor de Língua Portuguesa Carlos Eduardo Canani realizou uma sequência didática com seus alunos do 6º ano a partir de uma atividade de recriação textual. Os al...unos possuíam grande dificuldade em assimilar as características e o plano global de cada um dos gêneros propostos. Assim, partindo do conhecimento prévio dos alunos, foram feitas inferências sobre o que eles sabiam a respeito de fábulas, quais as fábulas mais populares e conhecidas por eles, quem são os personagens das fábulas e o que é uma moral. Posteriormente, houve a leitura, interpretação e discussão da fábula de Esopo “A Cigarra e a Formiga”. Em seguida, foram lidas “A Cigarra e a Formiga boa” e “A Cigarra e a Formiga má”, versões do texto de Esopo criadas por Monteiro Lobato, que foram comparadas com a fábula original. A próxima atividade foi levar jornais para sala de aula e analisar o que são e como se constroem as manchetes. Foi analisado também como estão organizados os textos ao longo das páginas dos jornais. Foram trabalhadas brevemente as características do gênero notícia e buscamos descobrir como elas são produzidas. Por fim, os alunos reuniram-se com um colega para discutir e planejar a manchete e a notícia que produziriam a partir da versão de Lobato “A Cigarra e a Formiga má”. Era preciso imaginar o contexto de um crime, dando dramaticidade ao fato e contando-o como se fosse real. Após produzirem várias versões, revisarem e reescreverem seus textos, os alunos passaram a limpo suas notícias, ilustrando-as e criaram mini-jornais inclusive com nome e anúncios. A atividade foi desenvolvida em aproximadamente nove aulas e foi bastante proveitosa. Os alunos atingiram os objetivos propostos e produziram manchetes e notícias muito criativas a partir da recriação da fábula estudada.

 

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Aguardando o Programa...

Loucura, loucura, loucura... Esse é o NOSSO CAMPEÃO!! Próxima parada, CALDEIRÃO DO HUCK!

Como é bom ver o nome da nossa escola pelos quatro cantos da nossa cidade, do nosso estado e futuramente do nosso país...

Todos na expectativa...

“Agora será uma fase de preparação e com certeza daremos todo o apoio necessário para que Gabriel se sinta amparado.” Marimilia Coelho.
 

"O acervo desconhecido de Malinverni Filho"

Mais uma matéria de nossa escola selecionada para publicação no Portal do Correio Lageano, através da Maratona do Conhecimento do Lendo E Relendo... Parabéns, Karoline Andrade Kitabayashi e professor Carlos Eduardo Canani!! Obrigado pela colaboração, professora Ana Paula Vieira!! Nossa escola não cansa de receber boas notícias...

E assim as coisas acontecem...

Por Beatriz Conrado de Souza – 7º Ano, E.M.E.B. Suzana Albino França, Prof. Orientador – Carlos Eduardo Canani

Tezza, o escritor lageano que conquistou o Brasil

Texto:

Lages, 22/06/2013,CLMais, 

Muitos desconhecem o fato de que a cidade de Lages gerou um dos escritores mais aclamados da atualidade. Autor de mais de 15 livros e vencedor dos mais diversos prêmios literários nacionais e internacionais, Cristóvão Tezza deseja um dia voltar a sua terra natal.

Cristóvão Tezza nasceu em Lages em 1952 e mudou-se com a família para Curitiba oito anos depois em decorrência da morte do pai em um acidente de moto no centro da cidade. O pai do escritor, João Batista Tezza, nomeia uma rua no bairro Copacabana.

Tezza iniciou as atividades literárias logo cedo, quando escreveu seu primeiro livro aos treze anos. Mais tarde foi membro da marinha mercante, lavou pratos trabalhando ilegalmente na Europa e foi até relojoeiro. Tinha verdadeira paixão pela profissão, mas percebeu que suas ambições literárias eram muito maiores.No ano de 1988 foi projetado nacionalmente como escritor com a publicação do romance intitulado “Trapo”.  Ao longo da carreira venceu os principais prêmios da literatura nacional, tais como o Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional por seu romance “Breve espaço entre a cor e a sombra”, em 1998, e o prêmio de romance do ano de 2004 da Academia Brasileira de Letras por “O fotógrafo”.

Contudo, foi com seu romance autobiográfico “O Filho Eterno”, publicado em 2004, que Tezza alcançou premiações, inclusive internacionais, como o Prêmio Portugal-Telecom de Literatura em Língua Portuguesa. O livro que narra sua relação com o filho portador de síndrome de down foi tão aclamado por público e crítica a ponto de ser considerado uma das melhores obras de ficção da década.

“O único livro autobiográfico que eu fiz foi “O Filho Eterno”. O resto são apropriações de visões de mundo. Criar um narrador é criar um olhar sobre o mundo, original, singular”, afirma o escritor.

Radicado na capital paranaense desde a infância, transformou a cidade em cenário de grande parte de suas obras. Tezza é ainda Doutor em Literatura Brasileira e lecionou na Universidade Federal do Paraná até 2009, quando passou a dedicar-se exclusivamente à literatura.

Recentemente, o escritor lageano, hoje com 60 anos, foi um dos escolhidos pela Biblioteca Nacional como integrante da seleta lista de brasileiros que representarão o país na Feira do Livro de Frankfurt, maior evento literário do mundo que ocorrerá em outubro na Alemanha.

Já sobre a terra natal, o escritor destaca que possui uma memória muito viva de seus primeiros anos de vida na cidade e quando perguntado sobre seu retorno a cidade, Tezza afirma querer fazê-lo em breve. “Tenho ensaiado voltar a Lages, mas por um motivo ou por outro acaba não dando certo. Espero que possa ocorrer logo”, conclui.

 Foto: Divulgação/ www.cristovaotezza.com.br

Parabéns! por Beatriz Conrado de Souza, 7º Ano . Professor Orientador Carlos Eduardo Canani

O moleton deixa de ser moda só na escola e compõe outros looks

Texto:

Lages, 23/07/2013, Correio Lageano, por Beatriz Conrado de Souza, 7º Ano E.M.E.B. Suzana Albino França, Professor Orientador, Carlos Eduardo Canani

Peça de vestuário obrigatória no guarda-roupa de qualquer lageano, o moletom transformou-se em item que traduz estilo e personalidade para os estudantes, sendo muito mais que um simples uniforme. Cada vez mais moderno, o blusão mais adorado entre as pessoas é uma grande tendência neste inverno para muito além dos portões escolares.

 Todo início de ano é a mesma coisa. Alunos do Ensino Médio ou formandos do Ensino Fundamental se reúnem para se preparar para o inverno com um item indispensável para eles: o blusão de moletom, uma das únicas peças que não compõe o uniforme das escolas e, no entanto, é permitido pela maioria delas. Nas mais diversas cores e modelos, recentemente, diversas escolas da cidade adotaram inclusive modelos similares ao das famosas universidades americanas.

Ao que tudo indica, nesta estação, o moletom vai muito além das escolas. O fato é que, por mais elegante e antenada que seja a pessoa, é difícil encontrar uma que não tenha no fundo do armário aquele bom e velho moletom, quentinho e macio, que cai no corpo como um abraço e é praticamente sinônimo de conforto.

A boa notícia é que o tecido está sendo cada vez mais aceito nas composições mais elaboradas de moda, de acordo com a colunista Martinha Fonseca, do site Armário de Madame, especializada no mundo fashion feminino.“Até então, a palavra moletom só fez parte do meu vocabulário de moda durante a minha fase de escola. Não dava para ir para aula sem meu moletom favorito. Foi assim comigo, foi assim com todas as meninas que conheço. Mas como a moda é movida a “vai e vem” de tendência, o que era antes coisa de estudante, virou coisa de gente grande também”, ressalta a colunista.

Como surgiu: Desde que foi criado na década de 20, com o intuito de aquecer esportistas em substituição aos casacos de lã, o moletom prosseguiu na história do vestuário e fez as vezes de uniforme de universitários americanos nos anos 60, característica que mantém até hoje. Nas décadas seguintes popularizou-se em todo o mundo, transformando-se em item básico no vestuário de qualquer pessoa.   

Foto:Bárbara Zanoni - Correio Lageano.

PROFESSORA RITIELLE LIZ MEDEIROS ACREDITA EM SEUS ALUNOS E TRAZ TROFÉU PARA ESCOLA

ALUNOS VENCEM ETAPA SUB 14 DO JESMEL

A premiação será troféu para os primeiros colocados e medalha para o 2° e 3° lugares. O troféu geral foi nomeado “Vinícius Geovane Miranda”, professor de educação física que faleceu recentemente em um acidente de moto. “Vinícius era muito dedicado e fez parte da trajetória do Jesmel. É justa a homenagem”, comenta Cleonir.

ALUNOS VENCEDORES JESMEL DE XADREZ:

CATEGORIA SUB 14

VITOR MIRANDA MACHADO - 1º LUGAR
THIAGO MUNIZ DE SOUZA - 3º LUGAR

• RENAN DOS SANTOS DE OLIVEIRA ENXADRISTA DESTAQUE NO XADREZ

GRÊMIO ESTUDANTIL RECEBE DOAÇÃO DE UM QUADRO PARA RIFAR EM PROL DA ESCOLA

OBRA DE ARTE É DOADA PARA A ESCOLA!

Grêmio estudantil é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais. O grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola. Atuando nele, você defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática. Ele permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras possibilidades de ação tanto no próprio ambiente escolar como na comunidade. O Grêmio é também um importante espaço de aprendizagem, cidadania, convivência, responsabilidade e de luta por direitos.

Grêmio Estudantil recebe o nome de WAGNER FARIAS SALVADOR EM HOMENAGEM À PROFESSORA APOSENTADA, ROGÉRIA DE FÁTIMA SALVADOR.

 

GRÊMIO ESTUDANTIL WAGNER FARIAS SALVADOR

Propostas de atuação para o Grêmio

Artigo - Sugestões de atividades para o grêmio estudantiL

Cultura
• Montagens de peças de teatro
• Dança
• Exposições de desenhos, pintura e escultura
• Festas
• Shows
• Festivais de bandas
• Saraus
• Passeios a museus
• Mostras de cinema e teatro
• Oficinas culturais e de artesanato
• Semana Cultural
• Concursos literários (poesia, contos, crônicas)
Esportes
• Campeonatos de futebol, vôlei, basquete, handebol etc.
• Participação em campeonatos interescolares
• Mini-olimpíadas (corridas, saltos, basquete etc.)
• Gincanas
Política
• Palestras, debates, manifestações
• Avaliação dos diretores, professores e alunos no processo de aprendizagem
• Garantir o voto dos estudantes no Conselho Escolar
• Campanhas a favor da Cultura de Paz
• Parcerias com grêmios de outras escolas
Social
• Campanha do agasalho, alimento etc.
• Reciclagem de lixo
• Campanhas de prevenção (gravidez precoce, drogas etc.)
• Embelezamento da escola (murais, painéis, grafites)
• Grupos de discussão (preconceito, inclusão social)
Comunicação
• Rádio escolar
• Jornal dos alunos
• Participação na reunião de representantes de classe
• Participação no Conselho Escolar

Instituto Sou da Paz